Me deparei
com todo esse presente
que não veio de nada
que vai pra não sei onde...
quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Sem Sentido
Esqueci
as palavras,
não lembrei
do que tinha escrito,
nas linhas brancas
do caderno colorido.
E todas as letras
uma após outra
haviam morrido,
um destino
em mil palavras de um silêncio
sem sentido.
as palavras,
não lembrei
do que tinha escrito,
nas linhas brancas
do caderno colorido.
E todas as letras
uma após outra
haviam morrido,
um destino
em mil palavras de um silêncio
sem sentido.
terça-feira, 14 de maio de 2013
PA 140513 01803 Sozinho
Acreditei
desacreditando.
Abri o peito
e gritei
em voz alta
gritando
com os fantasmas
que sempre rondam.
Mas
ninguém ama
Sozinho...
quarta-feira, 8 de maio de 2013
PA 060513 01440 Antologia Íntima
Aqui e ali
fatias do dia,
lambuzando os dedos
açucarados
em flechas
que rasgam
o opaco do abandono
do terror.
Eu oscilo
na tarde inodora
embebido
de incertezas
que espreitam
por trás das portas.
Deságuam
o sim e o não
que brotam
imperfeitos
na terra seca.
Nasço e morro
durante o dia
em curto
em surto
em transe.
Desenhos rasgados
levados pelo outonal
nas patas
de um animal
enjaulado
que hora cede
hora grita.
A rosa
vermelha
desfolhada
na luta
contra o vento,.
O filme
que passa
nossa vida
sem som
sem chão
sem cor
na doença
do entender.
Matei
a lágrima
sacrifiquei
o sorriso
e me iludi
que nada
era verdade.
A poesia
que morre
na boca
desbeiçada
pela palavra
maldita
e o contentamento
inóspito
de humores mutantes.
O rio
se estreita
o caminho
se bifurca
os mapas perdidos
as pernas dormentes
mas o homem
teima.
Um suspiro
a casa em coma
a manhã assassinada
a caneta
e a linha
torta.
fatias do dia,
lambuzando os dedos
açucarados
em flechas
que rasgam
o opaco do abandono
do terror.
Eu oscilo
na tarde inodora
embebido
de incertezas
que espreitam
por trás das portas.
Deságuam
o sim e o não
que brotam
imperfeitos
na terra seca.
Nasço e morro
durante o dia
em curto
em surto
em transe.
Desenhos rasgados
levados pelo outonal
nas patas
de um animal
enjaulado
que hora cede
hora grita.
A rosa
vermelha
desfolhada
na luta
contra o vento,.
O filme
que passa
nossa vida
sem som
sem chão
sem cor
na doença
do entender.
Matei
a lágrima
sacrifiquei
o sorriso
e me iludi
que nada
era verdade.
A poesia
que morre
na boca
desbeiçada
pela palavra
maldita
e o contentamento
inóspito
de humores mutantes.
O rio
se estreita
o caminho
se bifurca
os mapas perdidos
as pernas dormentes
mas o homem
teima.
Um suspiro
a casa em coma
a manhã assassinada
a caneta
e a linha
torta.
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