A ameaça
das tempestades
que nunca vêm
das inquietações
que nunca cessam
dos amores
que nunca cumprem
da sombra
que quase domina
A ameaça
das promessas
que nunca se pagam
das escolhas
que nunca decidem
dos julgamentos
que nunca chegam a veredito
A ameaça
dos projetos
que nunca se concretizam
dos neurotransmissores
que nunca se ligam
das visitas
que nunca chegam
das coisas
que nunca temos
A ameaça
das perdas
do que possuímos
da sanidade
que sempre exita
da maldade
que sempre ronda
do destino
que nunca se cumpre
A ameaça
da impaciência
que nunca dorme
das chegadas
que sempre atrasam
da volta
dos que já foram
A ameaça
de não pertencer a nada
de ir e não poder voltar
de ter e indesejar
de encontrar e não poder ter
de que eu mesmo destrua tudo
e de desistir de fingir.
das tempestades
que nunca vêm
das inquietações
que nunca cessam
dos amores
que nunca cumprem
da sombra
que quase domina
A ameaça
das promessas
que nunca se pagam
das escolhas
que nunca decidem
dos julgamentos
que nunca chegam a veredito
A ameaça
dos projetos
que nunca se concretizam
dos neurotransmissores
que nunca se ligam
das visitas
que nunca chegam
das coisas
que nunca temos
A ameaça
das perdas
do que possuímos
da sanidade
que sempre exita
da maldade
que sempre ronda
do destino
que nunca se cumpre
A ameaça
da impaciência
que nunca dorme
das chegadas
que sempre atrasam
da volta
dos que já foram
A ameaça
de não pertencer a nada
de ir e não poder voltar
de ter e indesejar
de encontrar e não poder ter
de que eu mesmo destrua tudo
e de desistir de fingir.
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